De reclamar da sorte,
Da morte,
Da flexão do verbo,
Das coisas incertas
Dos meus falhos versos
Que a prosa vence,
Sem esforços
Da vida besta que nunca acontece
E da vida-morte:
A que nunca se explica
Da falta de embriaguez
De sorrisos e afeto
Do carinho comprado no quilo
De não levar nada, e...
De ser sempre passageiro
Desse colorido primavera
Em preto e branco
Que todos verão
Outono ou inverno.
Bonito sem proporções!
ResponderExcluirE sem palavras pra dizer... bonito que só!
Bonito. E só!
Um bjo!