quarta-feira, 31 de março de 2010

' SaMilla

Limitado e abobalhado, SER-humano façeiro
Sente no peito as limitações de uma mente pensante
E o coração palpita até de desespero.

Antes nunca, do que tarde
Com essa vaidade que consome
Pra quem prega perfeição, mas não vale nem o que come.

Abusa de dia do bordão
De noite, abobalhado fica insone
Acorda do não-sono ignorando
A peste, a desgraceira e o seu nome
E embrenha no caminho do anão
Onde o teto fica perto e o céu longe

(Em parceria com http://overmeverde.blogspot.com/ )

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