Adoçou o café como quase nunca costumava fazer, sem medidas exatas. O que queria agora era que de gole em gole, todo aquele exagero adocicado, adoçasse também a vida e pudesse começar da parte meio amarga que escondia-se do lado de dentro.
Que seja doce, que seja doce, que seja doce... e assim por diante.
Caio Fernando de Abreu
Adocica, meu amor! <3
ResponderExcluirSuper lindo (como sempre!)