quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010


O futuro não tem cheiro. Na verdade não tem cor nem forma, apesar de que a gente constrói a base sempre pensando na beleza das coloridas paredes que se erguerão simpáticas a um cotidiano. Das minhas brancas paredes não nego grandes recordações, mas é preciso cor, e é preciso forma, e é preciso cheiro pra que as coisas existam. E são todas essas emoções sinlenciosas e abafadas que gritam quando falo sobre você desse jeito pra mim. Pode vir dar um sentido qualquer a isso. Eu aprecio o abstrato; sei também apreciar as complexas formas de um realista obscecado por perfeição. Existir assim sem um início e sem um fim ainda que o faça abstrato, geométrico, azul, vermelho, verde é que é o problema... com essa minha alma technicolor.

Um comentário:

  1. Que bom te ler de volta.
    E o aleatório é sempre bom. E nunca é tão aleatório assim, por mais que a gente tente. E tenta. Mas bom, enfim. O aleatório e o ler.
    Mas hoje, o de volta.

    Um bjo!

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