segunda-feira, 7 de junho de 2010

' Sem ill(ana), sem blues.


Imprevisível. Imprevisível e doce. Imprevisível, doce e inesquecível. Foram assim todos os nossos encontros. Desde aquele primeiro, lembra? Aquele que jamais me faria imaginar quão mais doces seriam esses nossos últimos. Mesmo quando você é a ignorantezinha mais chata que eu conheci em toda minha vida; mesmo quando você não toma cerveja por preguiça, mesmo quando fica em hotel, mesmo quando lembra de mim na praia só pelas besteiras, quando me chama de idiota 19 vezes numa só frase e consegue me convencer que eu pouco falo sério. Mas pra quê, né? As nossas conversas de gente grande não seriam tão boas se fossem só conversas de gente grande. O problema agora é ter que despedir desses momentos. Me pegar de novo em rodoviárias comprando passagens pra felicidade ir embora junto com as mais agradáveis companhias... é injusto, tenho certeza disso! Dobro com cuidado todos os sorrisos pra guardar à salvo da minha memória traiçoeira
Don't forgive-me. E preciso te dizer: seria irremediavelmente impossível querer esquecer você. E essas boas lembrancaças estão guardadas em gavetas de alcançe fácil, pra não fazer esforço em gritar que aconteçam todas de novo.

Na casa e no coração vai ter sempre espaço.
With love, Dream On.

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